Second Life.. virtual junk!

Segundo notícia do New York Post , o "crime" teve lugar no SL, um mundo virtual com mais de 10 milhões de habitantes, que mais não são que avatares de pessoas reais, e tal como na vida real, têm profissões e ganham dinheiro para sobreviver.
Alguns viram aqui uma oportunidade de negócio e aproveitaram-na, uma vez que a moeda utilizada aí, os Linden Dolars, pode ser trocada por dinheiro real.
São alguns destes empresários virtuais que estão agora por detrás do processo, acusando Thomas Simon de violar direitos de autor ao vender falsificações de alguns dos produtos que vendem. De entre os acusadores encontra-se o dono de uma sex shop no SL ou uma mãe solteira do Oregon que vende peles e roupa para outros avatares e assim sustenta a família. Os empresários afirmam que Thomas Simon utiliza uma falha técnica no sistema do SL para clonar os seus produtos.
Este nega qualquer das acusações defendendo que "podem dizer o que quiserem mas isto é um videojogo e eu não sabia que alguém podia ser processado por causa disto".
"realmente.. isto é virtualmente estúpido!"
2 Comments:
Tens razão isto é mesmo virtualmente estupido.
Mas o mundo virtual é mesmo assim....
Então e gaijas não há lá gaijas? E jogos do Benfica, não? Deviamos tratar disso!
Abraço
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