Gongas Wet Dream

Aqui está a razão pela qual o Gongas passa a vida em cima de árvores com uma caçadeira. Seu malandro, agora já sei porque te ofereceram essa Dragonov.

I'mmm baaack!

Devido a uma série de compromissos, houve necessidade de uma prolongada ausência. Em breve retomarei a emissão..

Elvas: the final frontier

Os manuais de geoestrategia dizem todos que os povos do litoral são mais acolhedores do que os do interior. A explicação está toda no facto de nos séculos mais recentes a grande fatia do comércio se fazer por mar e os povos do litoral estão em maior contacto com outras culturas e dessa forma são mais acolhedores. A minha experiência em Elvas diz-me exactamente o contrário. Gentes do profundo Alentejo recebem-nos sempre com um sorriso e com uma vontade implacável de nos receber bem.

Foi isso que me aconteceu durante 2 dias por Elvas. Apesar de lá ter ido para conhecer a cidade, acabei a por conhecer bem melhor sem necessitar de ir a todos os monumentos históricos (o famoso triângulo de fortes com muralhas blindadas). Gente simpática e acolhedora.

Pelo meio experiências giras. O apoio logistico à procriação de Yorkshire Terriers foi no minimo genial. O airsoft também foi óptimo. A GNR de Elvas certamente já me terá referenciado como traficante de armas.

No caminho de volta uma expressão espectacular também de um alentejano: "eles a ganhar na boa e eu aqui mamando a picha do pai". Ainda me rio a pensar no jovem que disse isto.

Para terminar, um grande obrigado à familia Gongas.

ps: o despertador do Gongas é espectacular....

É tão bonito

Após inúmeros pedidos de muitas familias, instructores de condução, amigos e trabalhadores da construção civil decidi postar este vídeo de amor bonito.
O vídeo explica-se por si próprio.
Em nome da gerência queria agradecer à rapariga que não pára de dizer "Mais um!". Muito obrigado.

The power of Boquete

Estou neste momento a ler o livro onde o filme "Tropa de Elite" se baseou. O livro está dividido em capítulos que contam diferentes histórias que os autores presenciaram durante a sua estadia no BOPE do Rio de Janeiro.
Como agora vivemos uma época conturbada devido ao aumento da criminalidade acho que existe uma história interessante no livro que pode retratar uma mudança na abordagem ao crime violento.
Existia na policia do Rio de Janeiro um tenente que a dada altura precisava que um suspeito confessasse o local onde estariam guardadas umas armas ilegais. O rapaz não falava e por isso o Tenente não foi de modas e toca a enfiar uma vassoura no rabiosque do rapazinho que confessou prontamente onde estavam escondidas as armas.
Giro é que antes de fazer a manobra com a vassoura, o mesmo tenente tinha patrocinado uma cena de amor bonito na favela. Passo a explicar. O "xeu guarda" reuniu toda a gente, suspeitos de estarem ligados ao tráfico, que se encontrava nas proximidades e separou os rapazes e as raparigas. Pôs os rapazes ombro a ombro alinhados de costas para uma parede e mandou-os baixar as calças. As "moças" tiveram que tirar a blusa ou a t-shirt e deixar os peitos ao léu. Depois pôs as raparigas lado a lado em frente aos rapazes e mandou-as fazer um "boquete" (vulgo sexo oral para quem não entendeu) aos "meninos" que estavam com as calças em baixo. E avisou: quem não tivesse erecção levava pancada e era multado (gostava de ler a multa, juro que queria. Infracção: impotência sexual ou homossexualidade dissimulada).
Resultado dos superiores: a vassoura no cú do outro ainda era prática aceitável de uma operação policial, agora sexo em público isso é que não era aceitável.
Agora o que eu acho interessante e relevante para a situação portuguesa é a abordagem do boquete. Isso sim, é trabalho de polícia do século XXI. Existem aqueles que defendem que a repressão e a violência policial só aliena o individuo e o torna mais violento. Então, chegou agora a resposta ideal. Como dizia o outro: "all you need is love". Agora ao invés de reprimir, mostra-se um pouco de amor comunitário para reduzir a criminalidade. Dessa forma, até eu me redimia dos pecados e renascia para Cristo.
Conselho às forças policiais: em vez de fazerem rusgas, mandem prostitutas a casa de traficantes fazer "boquetes". Seria muito mais interessante que durante a situação de reféns no BES em vez de mandarem os GOE, tivessem pedido às meninas da Artilharia 1 que estão mesmo ali ao lado para invadir o banco e "persuadir" os bandidos com amor. Seria interessante e as imagens certamente venderiam muitos DVD's.

Beep beep

Alguém tirou a matrícula?

Chicago - Hard to say i'm sorry!

Interrompemos este blog para transmitir um momento "jay"!

"Lex.. I'm sorry"

Criminalidade e Inércia Socio-Política

Eu tenho uma opinião muito própria acerca do actual panorama nacional no que concerne a assaltos, escalada de violência e inércia sócio-política para combater os mesmos.

Segundo as estatísticas que vão sendo divulgadas nos meios de comunicação, a criminalidade aumentou mais de 120% nos últimos 3 anos. A esses mesmos crimes estão cada vez mais associados um tipo de violência que não era comum, sendo que na maioria das vezes são cometidos por imigrantes legais ou ilegais. Paralelamente a essa "evolução" criminal, não houve, não há e não se vislumbra qualquer tipo de medida eficaz para por termo a esta situação.

Continua a haver um (des)controlo enorme na (ausência de) política de imigração. Basicamente entra e fica no país quem quer. Não importo qual o objectivo, nem o comportamento dos imigrantes em Portugal. Não creio que ninguém devesse ser facilitado. Todos deviam ser escrutinados para obter autorização de residência - claro está, todos os que tivessem cadastro, seriam impedidos de entrar em Portugal.

A autorização de residência teria de ser renovada a cada 6 meses nos primeiros 4 anos. Depois devia ser renovada anualmente, até aos 10 anos de permanência. Ainda assim, isso não lhes garantiria a nacionalidade Portuguesa, nem tão pouco os seus filhos a obteriam automaticamente. Deveria ser necessário ter-se 3 gerações de familiares nascidos em Portugal, para se obter a nacionalidade. Assim, todo o imigrante (ou segunda geração de) que cometesse um crime, seria automaticamente repatriado e as suas posses em território nacional seriam entregues à Santa Casa da Misericórdia.

A nossa polícia está na maioria dos casos manietada para combater os criminosos: Se estragarem os uniformes são obrigados a pagar do próprio bolso; Se algum meliante aparece com umas nódoas negras, são acusados de uso de "força excessiva" (deviam era dar-lhes mais); Se disparam sobre algum fugitivo, são acusados de dolo, homicídio involuntário, etc; Se por acaso os envolvidos forem de alguma minoria étnica, são acusados de racismo e/ou xenofobia (coitado do mê Lelo!!); Se os bandidos forem menores de idade nada lhes pode ser feito e são postos em liberdade; Na maior parte das situações estão pior equipados (carros, barcos, helicópteros, armas, etc) do que os perseguidos.

Os polícias deviam ter melhores condições (ordenados e seguros) e não deveriam estar sujeitos a maioria dos condicionalismos acima descritos. Com melhores condições, teria de lhes ser exigido mais e melhor. Deveria começar-se por estabelecer-se um ratio mais eficaz de x polícias por cada y habitantes, tendo em conta o historial de criminalidade. Isto porque não é o mesmo ter 1 polícia por cada 1000 habitantes em Cascais ou na Amadora! Mas os polícias teriam de, na sua maioria, passar a maior parte do tempo em patrulhas e não a jogar à sueca com ar-condicionado!

Depois de se chegar à conclusão de quantos efectivos são necessários por cada localidade, facilmente se perceberá que temos um défice de unidades policiais. Isso deveria ser resolvido, recorrendo aos nossos militares que quando não estão coçar a micose nos quartéis, estão a coçar a micose em alguma missão de paz fora-de-portas. Sem dúvida que a principal missão de paz em que temos de nos envolver é a interna!

Por fim, e porque a culpa não é sempre dos outros, há que rever o nosso código criminal. Definido que estava a deportação dos imigrantes criminosos, há que definir o destino dos criminosos nacionais: Acabar com as "escutas ilegais" que não servem como prova. Se está provado que o crime aconteceu, então a escuta devia ser usada como prova. Ponto final; As penas deviam ser mais pesadas e deviam ser cumpridas integralmente; As prisões não deveriam funcionar como pensões. Todos os presos deveriam ser colocados ao serviço da sociedade. Os trabalhos mais duros para os criminosos com infracções mais graves. Era obriga-los a construir estradas, a reparar infra-estruturas, a limpar sarjetas, etc. Trabalhando, garantiam o direito a cama, roupa, higiene e comida na prisão. Mas nada de televisão por cabo, nem internet, nem comodidades supérfluas. Haja disciplina e rigor!

Não sendo economista, sociólogo ou tão pouco político, penso que não seria um plano assim tão mirabolante ou utópico. No meu ponto de vista, seria até facilmente exequível. Bastava haver vontade política. Porque se houvesse um referendo, aposto que a esmagadora maioria estaria de acordo com este tipo de alterações!

Se a opção for por continuar a assobiar para o lado, vendo a banda passar, como se não fosse nada connosco, mais vale colocar uma placa de bar aberto e estender o tapete vermelho a todos os que se quiserem vir servir do nosso país. Dou até uma recomendação final se assim for. Legalize-se os criminosos, como se fossem empresários em nome individual. É que ao menos ainda podíamos recuperar "algum" em impostos. Porque nessa matéria, somos craques!

"Crime Time"

Com'é que é? II

"she should be worried.. because of dumbness"

Com'é que é?

Ângela,
Deixo aqui a prova contundente que a burrice não é condição exclusiva de louras.
Juro que pensava em todas as respostas possíveis menos naquela.

Hummmm... que cheirinho

Novo Herbal Organic Essence.
A nova composição de Herbal Organic Essence é verdadeiramente inovadora. A composição patenteada hidrata, protege e até estruma o cabelo até à raiz.
"yes....yes.....yes...YESSSSSS"


ps: fazem-se apostas quanto ao número de lavagens necessárias para tirar o cheiro.

Lufada de Ar Fresco

Se pensares que o teu trabalho não presta, pensa neste senhor. Pior que isto não deve ser...